Atomizador/ Pulverizador Fênix 600 para Seringueira e Eucalipto, ideal para aplicações de adubos folhares, fungicidas e inseticidas proporcionando uma aplicação de até 25 mts de altura ou mais.
Principais pragas que atacam o seringal;
a) Mandarová (Lagarta)– A lagarta é considerada uma das principais praga da seringueira, em função da sua voracidade, chegando a dizimar por completo um plantio em poucos dias. Após a eclosão dos ovos medindo 5mm as lagartas podem chegar até 80 mm, alimentando -se das folhas novas depois as mais velhas e em ataques violentos destroem até as ramificações mais finas.
B) Mosca Branca – São pequenos insetos, raramente com mais de 2 a 3 mm de comprimento, sugadores, que quando adultos muito se assemelham às moscas comuns, se localizam na face inferior das folhas onde ficam protegidos, formando colônias, repletas de ovos, larvas, pupárias e adultos. Tanto a fase jovem quanto a adulta suga grande quantidade de seiva da planta provocando envelhecimento precoce das folhas atacadas que ficam cloróticas, secam e caem. Também excretam substancia açucarada que cobre as folhas favorecendo o desenvolvimento de fungos (fumagina) prejudicando a fotossíntese.
C) Calacarus heveae (Persevejo) – é o ácaro mais importante da seringueira os ataques ocorrem, principalmente, nas folhas maduras, e os sintomas, de modo geral, começam a aparecer 45 dias após o pico populacional do inseto. As folhas, inicialmente, perdem a coloração e o brilho, tornando-se amareladas, posteriormente bronzeadas, e caem. Os ataques mais severos podem causar uma redução de 27% no crescimento em altura e de 45% no diâmetro do colo das plantas , bem como uma redução na produção de látex que chega a atingir 30 % do total.
D) Antracnose do Painel – Trata-se de uma doença do tronco, do painel de sangria da seringueira, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, presente, principalmente, nos seringais dos Estados de São Paulo e Mato Grosso. O controle deve ser feito de forma preventiva por meio de aplicações quinzenais, via pincelamento, até 2 cm abaixo e acima do corte de sangria, de fungicidas a base de Chlorothalonil (Daconil, Bravonil, etc.), ou Chlorothalonil + Tiofanato metílico (Cerconil), na dose de 2,5 g .l-1 do princípio ativo. Em painéis muito infectados, recomenda-se a paralisação da sangria por um período de 30 dias, e utilização de uma pasta à base de 20 g de Cerconil + 200 ml de óleo vegetal + 20 g de agrimicina + 400 g de cal hidratada + 600 ml de água.